♦ Andamos um pouco mais e chegamos à Cachoeira do Escorrega que como o nome diz, a pedra forma um suave escorrega. O desafio é que quando chega no poço, o grande volume d’água empurra a gente com força pra baixo e dá um certo desespero de não conseguir subir. Literalmente faz uma lavagem cerebral. O pessoal mais experiente desce em pé e parece que já teve até campeonato desse “surf na pedra”.
♦ Acima do escorrega, existem outros poços que formam lugares aconchegantes. A água é absurdamente gelada como em todas as cachoeiras. Vimos um casal de sapos fazendo girininho.
♦ Depois descemos e paramos no Poção da Maromba que tem uma pedra que permite um salto de 7 metros. Ninguém do nosso grupo se arriscou mas olhando debaixo não parecia tão problemático. Novamente eu e Débora não entramos na água.
♦ Almoçamos em um bistrô chamado Bambu muito simpático. A Natalia prepara a comida na hora ao som da música que a gente escolhe de um cardápio musical. Os pratos são “anunciados” por poetas e ao final a gente ganha um bloquinho com o pedaço de uma poesia do poeta escolhido. Enquanto a gente espera a comida, podemos descer e apreciar uma queda d’água particular.
♦ À noite, comemos fondue de queijo e de chocolate no Paladar da Montanha em Maringá e fomos na Puro Cacau nos deliciar com chocolate, claro.